“...Vivamos no presente mundo sóbria, reta e piamente.” (Paulo – Tito – 2:12)
A pretexto de libertar-se do problema não fuja à sua correta solução.
O que agora você faça mal, volverá depois mais complicado.
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Dissimulando a irritação que a presença de certas pessoas cansativas lhe produz, não cultive a intolerância.
Os que lhe causam desagrado constituem salutar exercício à sua paciência, preparando-o para tentames mais difíceis.
Defrontando situações graves, não estime a evasiva nem encete a fuga hábil.
Você não deve buscar levianamente o perigo, todavia não se pode eximir ao dever de resolver as dificuldades que surjam.
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Inquieto,
em razão dos circunlóquios e complexidades com que um amigo lhe
apresenta uma questão, sem ferir diretamente o assunto, não se permita a
animosidade ou o azedume.
Talvez o outro não possua a facilidade de expressão, como você a possui.
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Consultado como equacionar uma dificuldade, não compare o consulente com você.
Recorra ao Evangelho e sugira o ensino que encontre na palavra do Mestre.
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Não diga:
Se fora eu...
Se isto acontecesse comigo...
Sempre ajo assim...
Sou homem decidido...
Comigo as coisas são às claras...
Agora ou nunca...
Prefiro a morte a uma situação dessas...
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Cada caso impõe suas regras próprias.
O que você diga, nem sempre se verificará nesses termos.
Use a prudência nas palavras, o equilíbrio nas atitudes e o discernimento junto ao seu próximo.
A vida é, em si mesma, o grande desafio para todos nós.
Viver por viver não basta.
Bem viver, vinculado ao amor e a todos amando, eis como alcançar a posição ideal, enquanto na Terra, para realmente viver bem.
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